Rui M. Silva nasceu em Ovar em 1975. Actor, encenador e formador. Estudou interpretação na Academia Contemporânea do Espectáculo. Tem também o diploma de Combate de Cena – Performing Certificate Stage Fighting, passado pela Society of British Fighting Directors. Foi selecionado para o projeto P.I.E.T.A., na Dinamarca, onde trabalhou com o encenador Jerzy Klesley.

É actor profissional desde 1997, para além de cinema e televisão (entre outros projectos, em 2017 fez direcção de actores da novela “A Herdeira” da Plural, TVI; no ano seguinte integrou o elenco fixo da novela “Alma e Coração”, produzida pela SP, SIC.), tem trabalhado em teatro com diversos encenadores, como António Capelo, João Paulo Costa, Kuniaki Ita, Rogério de Carvalho, Alexandro Dabija, Joana Providencia, Júlia Correia, José Mora Ramos, Jorge Fraga, Nuno Pino Custódio, David Pereira Bastos, José Peixoto, Natália Luisa e Miguel Seabra.

Desde 2009, trabalha regularmente como actor na Companhia Teatro Meridional. Tem sido formador nos mais diversos contextos nas áreas de teatro e expressão dramática. Dirigiu como encenador diversos espectáculos, dos quais se destaca  o espectáculo “Pop-Up”, de iniciativa do Serviço Educativo da Culturgest em coprodução com o Centro de Artes de Ovar, e o espectáculo “as estrelas morrem todos os dias” com texto original de Francisco Luís Parreira. Este foi o seu primeiro projecto de iniciativa pessoal e que teve financiamento da Fundação Calouste Gulbenkian. Actualmente é actor do Teatro Nacional D. Maria II.